
Sunna, a deusa do Sol
Sunna, a deusa do Sol, ocupava um lugar central na mitologia e na cultura viking, simbolizando a fonte criadora da vida e a luz que sustenta o mundo. Ela era reverenciada como a "Noiva Luminosa do Céu", conduzindo a carruagem solar puxada por dois cavalos fogosos através do firmamento. Essa imagem não só enfatizava a importância do Sol como sustentador da vida, mas também refletia a profunda conexão dos vikings com os ciclos naturais e a reverência pelo poder cósmico que Sunna representava. A fiandeira de ouro, começando sua tarefa antes do nascer do Sol, simbolizava a diligência e a renovação constante, qualidades essenciais para a sobrevivência e prosperidade nas terras nórdicas.
Além de sua associação com a vida e a luz, Sunna também era vista como uma protetora contra forças malignas. Seu escudo mágico a protegia e evitava que o calor do Sol se tornasse destrutivo, equilibrando as energias da natureza. Mais do que isso, Sunna defendia os homens dos anões malévolos, petrificando-os com seu olhar poderoso. Este aspecto de defensora a tornava uma figura crucial na cosmovisão viking, onde a harmonia entre o homem e a natureza era vital. Para honrá-la, os vikings erguiam círculos de pedra por toda a Escandinávia, transformando a paisagem com monumentos sagrados que refletiam sua devoção à deusa do Sol. Essas estruturas não só celebravam Sunna, mas também serviam como locais de ritual e culto, reforçando o papel central dela na vida espiritual e cultural dos vikings.
Além de sua associação com a vida e a luz, Sunna também era vista como uma protetora contra forças malignas. Seu escudo mágico a protegia e evitava que o calor do Sol se tornasse destrutivo, equilibrando as energias da natureza. Mais do que isso, Sunna defendia os homens dos anões malévolos, petrificando-os com seu olhar poderoso. Este aspecto de defensora a tornava uma figura crucial na cosmovisão viking, onde a harmonia entre o homem e a natureza era vital. Para honrá-la, os vikings erguiam círculos de pedra por toda a Escandinávia, transformando a paisagem com monumentos sagrados que refletiam sua devoção à deusa do Sol. Essas estruturas não só celebravam Sunna, mas também serviam como locais de ritual e culto, reforçando o papel central dela na vida espiritual e cultural dos vikings.


